Obrigado pelo apoio.
O que pedimos a todos os que nos contactam é que divulguem o mais possível o nosso projecto.
Quantos mais "publicidade" ele tiver, mais pessoas tem conhecimento da CT, podendo assim chegar a potenciais investidores e pressionar as entidades que têm de tomar as decisões necessárias ao projecto.

Boa noite,

Já havia enviado um email a apoiar este grandioso projecto. Mais uma vez reforço e dou os meus parabens. Com raízes transmontanas, nomeadamente de Lamego, era um sonho ver tudo isto concretizado.
Os meus parabens pela minuciosidade, pelo estudo profundo e pelo cuidado que demonstraram na elaboraçao de todo este projecto.
Como é lógico e seria um dos passageiros e turistas de todas estas linhas.

Cumprimentos,
Pedro Gonçalves

Sou um admirador do Linhas Férreas e de com grande satisfação que vejo esta iniciativa. A linha estreita em Espanha dá lucro - pela mão da FEVE, porque não é Portugal?
Muito boa sorte e um grande abraço.

Em primeiro lugar quero saudar a coragem de quem meteu mãos a um projecto deste género. Sendo um entusiasta do caminho de ferro, e ao contactar com o vosso site, julguei primeiro que se trataria de uma brincadeira, mas não, acabo por perceber que este assunto é tão sério que merece o apoio e divulgação imediato. Surpreende-me a ousadia de efectuar as ligações a Espanha (Galiza) e a nunca concretizada ligação Régua a Lamego. Já agora que estamos por Amarante, não seria pedir de mais a ligação por Braga, Ponte de Lima até Viana do Castelo e assim seria possivel tornar realidade a Linha do Vale do Lima mas desta vez com uma extensão diferente, e já agora partiria de Ponte de Lima para Ponte da Barca, Arcos de Valdevez, Monção e final em Valença. Coragem venham os privados para resolver aquilo que o Estado jamais é capaz, e vemos hoje a circular a nivel de mercadorias aqui na linha do Minho todos os dias os comboios da Takargo. Não desistam a bem do transporte menos poluente e mais seguro que existe.

Desde já agradecemos o apoio.
Relativamente às expansões à rede CT, só devem ser feitas aquelas que forem rentáveis e que mantenha a gestão integrada da rede. Das ideias que mencionou, apenas nos parece que possa vir a ser rentável a ligação a Braga. Temos em estudo para uma possível expansão da rede CT, a construção do Ramal de Braga que sairia da Linha do Tâmega. Este ramal ligaria Arco de Baúlhe a Braga, passando por Celorico de Bastos, Fafe e Guimarães. Com a construção deste ramal seria possível fazer ligações ao Alfa Pendular que sai de Braga.

Os meus parabens pelo projecto! Quando encontrei o site pensei ser uma fantasia, mas pelo que li parece-me que é um projecto para ir em frente. Mas é possivel os privados construirem linhas ferrias ou é monopolio do estado? Este projecto vai mesmo avançar? Quando pretendem começar?

Desde de já agradecemos a sua visita e apoio. Já existem empresas privadas a circularem na rede ferroviária portuguesa – a Fertagus, Contudo, a CT defende a separação da rede ferroviária de via estreita da restante rede ferroviária Portuguesa, tal como aconteceu em Espanha com a FEVE. Pretendemos que seja criada uma empresa independente para gerir as linhas de via estreita portuguesas. Queremos também que a participação no capital da CT seja maioritariamente privada. Esta gestão seria cedida pelo estado através de um contrato de concessão por 50 anos, renovável por períodos idênticos. Se em algum momento, o estado não quisesse renovar a concessão teria de restituir o capital investido pelos accionistas e pagar todas as mais-valias realizadas nas infra-estruturas do âmbito da concessão.
O projecto CT encontra-se na fase de contactos com potenciais investidores, sendo que as entidades espanholas têm-se mostrado mais interessadas no projecto que propriamente as entidades lusas, nada que não nos surpreenda. Temos já agendada uma reunião em Espanha.
Pode acontecer que os accionistas desta empresa venham a ser todos estrangeiros, o que seria óptimo para o nosso país, dada a actual conjuntura económica. No entanto, estamos esperançados que os empresários Portugueses vejam neste projecto uma oportunidade de negócio.
Pretendemos começar o mais brevemente possível, mas sem dinheiro nada se faz, por isso, vamos ter que ser pacientes. Contudo, o projecto poderá vir a ser executado por fases, em função do capital inicial que for obtido.
O nosso objectivo é conseguir obter todo o capital necessário para o arranque do projecto na sua totalidade - 102 milhões de euros - sem recorrer à banca.

Antes de mais quero dar-lhes os parabéns por esta iniciativa fantástica, sou um apaixonado por aquela que é uma das maiores riquezas do nosso país, as linhas estreitas fazem parte da nossa historia, pena que sucessivos governantes tenham posto os interesses económicos em primeiro lugar, esquecendo aquilo que efectivamente enriquece o povo, a cultura e a tradição ferroviária são sem duvida fonte de desenvolvimento.Este projecto parece-me bastante viável com capitais privados e gestão exigente. Contem com o meu apoio! Eu serei um passageiro frequente!

Obrigado pelo seu apoio. Esperamos que esta onda de apoios consiga chegar aos potenciais investidores para que este projecto seja uma realidade.

Este futuro projecto visa essencialmente reconstruir o que foi destruído, a minha primeira duvida será possível visto que existem cada vez menos população e economia? E a qual a velocidade média entre cada estação pois hoje em dia tempo é dinheiro e competitividade, eu sei que o publico alvo principal é a camada abastada europeia e depois os portugueses, isso vai implicar que todas as pessoas transferidas ou contratadas dominem plenamente pelos menos Espanhol, Francês, Inglês e depois a 50 por cento outras línguas visto estarmos na era da globalização, e com isto que não se comenta infelizmente o erro de colocar la pessoas amigas sem dominarem essa ferramenta linguística.
Gostaria de saber mais se for possível e continuem com essa obra de revitalização