CT Comboios Transmontanos S.A.

Livro de Visitas

Data 12-04-2011
De CT - Comboios Transmontanos S.A.
Assunto Re:Velocidade

Caro Sérgio,

A modernização de todas as linhas de via estreita implicará correcções de traçado para que as composições possam circular no mínimo a 90 km/h e possam atingir em certos locais os 100 km/h, velocidade limite das automotoras que pretendemos adquirir (ponto 2.1 do projecto).
Como pode verificar, consultando os nossos horários, vai ser muito mais rápido viajar entre as localidades servidas pela CT.

Quantos aos preços, este vão ter uma média de 0,077 €/km, como está explicado no ponto 7.4 do projecto. O que significa que irá ser mais barato do que viajar de autocarro, já para não falar que será muito mais confortável dada a qualidade das novas composições que pretendemos adquirir (ponto 2.6 do projecto). Como pode verificar os preços são acessíveis às populações servidas.

Como defendemos um projecto com capital maioritariamente privado, pode estar descansado que a selecção do pessoal será criteriosa, onde a remuneração vai ser composta por 2 itens, base e objectivos (para todos os trabalhadores incluindo conselho de administração).

O projecto está disponível em pdf (downloads) para que possa ter uma leitura mais fácil.

Estamos disponíveis para prestar todos os esclarecimentos que achar necessários. Para o feito pode utilizar o nosso contacto de e-mail.

Paulo Santos
CT - Comboios Transmontanos S.A.

Data 25-03-2011
De Jorge Reis
Assunto Pelos Ramais Ferroviarios do Douro

Parece um sonho! Num país de pobres políticos, que só olham para os interesses partidários. Todas as linhas e suas ligações a Guimarães, Bragança, Viseu, Vinhais, Orense e até ligação ao FEVE ! Tudo´é possível, se houver iniciativas privadas em termos de turismo e vitalizando terras maravihosas que, desaparecido o comboio, praticamente ficaram entregues a pessoas idosas.Estou de alma e coração convosco.

Data 11-04-2011
De Carlão
Assunto Re:Pelos Ramais Ferroviarios do Douro

Portugal é uma pais maravilhoso, cheio de recanto para visitar. A construção de linhas de via estreita e reaproveitamento das existente iria permitir um mega desenvolvimento regional, através de um maior numero de visita de pessoas a essas regiões.

Tenho pena de nunca ter tido o prazer de ter andado de comboio nestas linhas históricas.

Num tempo em que se fala de TGV's... HO meu deus, esses investimentos brutais cujo retorno sabe-se lá quando virá!!!

Não será melhor investir neste tipo de projecto, para desenvolver regioes, criar mobilidade e dar a conhecer os nossos recantos??

Fica a questão.

Data 12-04-2011
De CT – Comboios Transmontanos S.A.
Assunto Re:Re:Pelos Ramais Ferroviarios do Douro

Caro Carlão,

Obrigado pela sua visita e apoio.
De facto o investimento no TGV seria um investimento sem retorno. Finalmente e por culpa do pedido de intervenção externa que Portugal vai ser alvo por parte do FMI, o projecto do TGV foi anulado.
O projecto CT, é um projecto rentável, que consegue através da exploração turística das linhas de via estreita, ao que chamámos de turismos ferroviário, financiar a exploração do transporte diário de passageiros.
Agora, estamos na fase mais difícil do nosso projecto, conseguir cativar investidores para participar nos 71,7 milhões de euros necessários para concretizar o projecto em troços nacionais e mais 30,3 milhões de euros para as ligações a Espanha, sendo que esta verba deve ser suportada, no mínimo, por entidades Espanholas.

Paulo Santos
CT – Comboios Transmontanos S.A.

Data 02-01-2011
De Marco
Assunto Bom Projecto

Quero antes de mais felicitá-los pelo grande projecto que criaram. Penso que é bastante estratégico e rentável. Trás-os-Montes e Alto Douro precisa de ver os comboios a funcionar outra vez... Estudo no Porto, sou vilarealense e tenho inveja de ver aqui boas linhas, para ir para Braga, Aveiro, Penafiel, etc. de forma rápida e barata... Para além de ser uma forma muito mais amiga do ambiente. Devia-se investir muito mais nas linhas férreas.
Gostei particularmente da proposta da Linha de Lamego, já que por causa de ela nunca ter sido criada, afectou negativamente a Linha do Corgo, na minha opinião, pois teria-lhe sido bastante favorável.
Penso que isto é importante para o país, é uma forma de revitalizar o Interior e criar condições para nós também podermos deixar o carro em casa, como os do Litoral!
Deixo ainda o apelo para as obras da Linha do Corgo recomeçarem urgentemente... Estão aldeias isoladas, sem transportes públicos decentes e está-se a perder uma linha que já tinha procura, então agora, com as obras de melhoramento, ainda mais teria...
Quero também felicitar Francisco Lopes por se demonstrar interessado e a favor deste projecto. É lamentável os outros candidatos ainda nem terem dito nada a este respeito. É mais uma prova de que aquilo que não é Litoral pouco ou nada interessa para a maioria dos governantes.
Por último quero só dizer que lamento profundamente haver "iluminados" que nos querem pôr a pagar portagens no Interior, nomeadamente na A24 e possivelmente na futura A4! Trás-os-Montes só deveria começar a pagá-las quando tivesse este projecto completo acabado, pois aí sim existiriam alternativas viáveis e decentes.

Data 25-11-2010
De Paco Boluda
Assunto Ramal Chaves-Verin-A Gudinha

Primeiro quero felicitarte pelo grande trabalho e sobre tudo pola grande ilusiao que demostras ao defender uma idea tan acertada e importante para o desenrolo economico de Tras os Montes. O meu apunte refirese que a proposta de coneçao con Espanha tan so contempla o alargamento da linha do Tua cara Puebla. Mais nao sería interessante a construçao dun ramal dende Chaves ata A Gudinha na linha de alta velocidade Madrid-Galicia. Na Gudinha vaise construir unha nova estaçao para o AVE chamada "Porta de Galicia" e que se prevé dea serviço ao norte de Portugal aproveitando as autoestradas A52 Rias Baixas e a conexión coa autoestrada de Vila Real a Verin. ¿Nao sería mellor que a linha do Corgo rematara na propia estaçao do AVE en A Gudinha? O traçado da linha Chaves-Verin-A Gudinha ja fora estudado e feito o projecto nos anos 30 do século XX cando se estaba a construir a linha Zamora-Ourense, e que estando desenhado para via larga ao implantar a estreita podemos conquerir un bo nivel de velocidade. Tentarei de facer un plano desta variante e enviartelo para que o estudes. Un saudo.

Data 05-10-2010
De Pedro Sousa
Assunto Comboios em Trás-os-Montes

Boa noite.
Os meus parabéns por esta excelente iniciativa que espero ter um futuro promissor.
Eu, num fórum ligado à ferrovia tenho um tópico chamado Via Métrica que defende a continuidade da mesma ainda mais na região transmontana. Entrego-lhe aqui alguns dos meus projectos. Tenho estudos sobre eles e se os quiser eu mando-lhos é só pedir.
Aqui ficam eles então (isto é um copy paste, peço desculpa se tiver imperfeições):
- Porto - Braga. Este trajecto tem o seu início em Leixões, no porto de Leixões, tendo uma estação para passageiros (sendo que seria terminal) junto ao terminal da linha azul do Metro do Porto, que liga o Estádio do Dragão e Senhor de Matosinhos. Iria então seguir pelo antigo troço de linha de Via Métrica que ligava a Maia à Trofa (este troço continua praticamente intacto, não tendo o Metro do Porto lhe mexido praticamente), seguindo depois por entre os canais ferroviários do Ramal de Braga e do Ramal de Guimarães até Braga (Braga ficaria servida por dois tipos de rede Suburbana em Bitola Métrica e em Bitola Ibérica). Ligações ferroviárias a todas as zonas industriais próximas por onde a linha passa, em especial a Zona Industrial da Maia, pois é inadmissível que uma das maiores zonas industriais do país não tenha sequer uma linha de comboio que levem as mercadorias até lá, com todas as vantagens que isto traz.
- Braga - Vila Real, este troço de Bitola Métrica passaria por Póvoa do Lanhoso, Amares, Vila Verde, Terras de Bouro, Vieira do Minho, Cabeceiras de Basto, Ribeira de Pena e a estação terminal em Vila Real.
- Vila Real - Bragança. Começando em vila Real, passaria por Sabrosa, Alijó, Murça, Mirandela (onde entraria na Linha do Tua), Macedo de Cavaleiros e Bragança.
- Vila Real - Viseu. Troço a passar em: Vila Real - Peso da Régua - Lamego - Castro Daire - São Pedro do Sul - Vouzela - Viseu.
- Bragança - Pocinho (estação da Linha do Douro): Pocinho - Torre de Moncorvo (linha do Sabor desactivada pelo vosso Governo, PM da altura Cavaco Silva), Freixo de Espada à Cinta (via Carviçais - Mós), Mogadouro (via Mazouco - Fornos - Lagoaça - Bruço - Vale de Porco - Zava), Miranda do Douro (via Sendim - Fonte de Aldeia - Duas Igrejas) onde aqui se poderá ligar a Zamora (Espanha) e à sua Alta Velocidade, Vimioso (via Malhadas - Genísio - Caçarelhos), Bragança (via Argozelo - Outeiro - Paço – Rio Frio – Daqui até Bragança seguiria o percurso do IP 4 tendo apenas que passar o Rio Sabor ao lado da mesma com uma ponte de extensão de 130 metros. A entrada em Bragança dar-se-ia por Santa Maria indo até à antiga Estação de Bragança onde novamente ficaria sediada a estação de CF de Bragança).
- Amarante - Vila Real. Seguindo por Vale do Infante, Gatão, Aboim, Arnóia, Celorico de Basto, Britelo, Veade, Mondim de Basto, Cilindro, Atei, Arco de Baulhe, Basto, Alvite, Cabeceiras de Basto, Chacim, Moimenta (Cávez), Friume, Ribeira de Pena, Vila Real.
- Reactivação imediata da Linha do Tua no seu percurso entre o Tua e Bragança (esqueçam lá a barragem).
- Vila Real - Chaves. Passando por Sabrosa - Alijó - Murça - Vila Pouca de Aguiar - Pedras Salgadas - Valpaços - Chaves. Ligação a Ourense em Espanha. Mais uma liga transfronteiriça.
- Bragança - Chaves. Passando por Vinhais.
- Intercidades entre Porto - Braga - Vila Real - Bragança e Bragança-Vila Real-Viseu.
- Interregionais entre Amarante - Vila Real - Braga e Pocinho - Bragança - Vila Real (via Chaves).
- Suburbanos quanto baste, põe todas as linhas tem potencial para tal.

Data 07-10-2010
De Paulo Santos
Assunto Re:Comboios em Trás-os-Montes

Desde já agradecemos o seu contributo. Qualquer estudo que quiser enviar, pode-o fazer para o nosso e-mail de contacto.
Permita-nos algumas observações.
A ligação da Linha do Corgo à linha do Vouga fazia parte do projecto inicial da rede nacional de via estreita. A ponte que não tem qualquer utilização no Peso da Régua estava destinada para a ligação por via estreita entre Régua e Lamego numa 1ª fase e numa 2ª fase ligar Régua/Lamego a Viseu. Apesar de muito interessante, a ligação da Linha do Corgo à Linha do Vouga - pois Chaves estaria ligado a Aveiro por via-férrea – o projecto CT, quer apenas focar-se na região transmontana, pois queremos ser realistas quanto à viabilidade do projecto, em termos económicos, onde a construção de novas linhas têm custos demasiado elevados. Além disso, este projecto defende a criação de uma nova empresa para gerir apenas e só as linhas férreas de Trás-os-Montes.
Sobre o desvio que propõe para a linha do Corgo, poderia ser interesse pelas novas localidades abrangidas pela linha, mas tem 2 inconvenientes: custos elevados de construção de um novo traçado e aumento da duração da viagem entre Régua e Chaves. As principais premissas do projecto CT é modernizar as vias-férreas para que possa ser possível diminuir o tempo de duração da viagem, pois só assim podemos cativar passageiros para uma utilização diária. Daí que defendemos a reactivação da linha tal como era inicialmente, pois o traçado já está feito, fazendo no entanto algumas correcções, como por exemplo retirar a ida a Loivos.
A ligação a Valpaços fica mais económica através de Chaves-Valpaços-Mirandela.
Os centros das localidades de Murça e Alijó seriam servidos por empresas rodoviárias em articulação com os horários da CT.
Dentro de uma óptica de gestão de recursos, como explicamos no nosso projecto, não faz sentido ter mais do que 1 ligação a Espanha. A ligação por Bragança a Puebla de Sanabria é a mais acertada, uma vez que os municípios espanhóis abrangidos estão abertos à ideia e ficaríamos ligados à linha Madrid-Corunha. Além disso também possibilitaria a exploração turística da linha, factor muito importante para a viabilidade do projecto CT.
Quanto à Linha do Sabor, duvidamos se os custos de manutenção da Ponte no Pocinho são possíveis de suportar pela CT, dai que defendemos a criação de um ramal entre Macedo de Cavaleiros e Mogadouro, permitindo a ligação das três Linhas: Sabor, Tua e Corgo – importante para centralizar a manutenção do material circulante, assim como para maximizar a sua utilização – e uma utilização diferente da Linha do Sabor a partir de Mogaduro. Com esta ligação, não faz muito sentido, em termos económicos, fazer a ligação entre Bragança-Vinhais-Chaves.
Defendemos a continuação da linha do Tua até Vinhais, mas duvidamos que o município de Vinhais pudesse suportar a sua quota-parte financeira nessa ligação.
Todas as outras ligações fora de Trás-os-Montes de que fala são muito interessantes, mas estariam fora do âmbito do objecto da empresa CT.
Para o que o projecto CT – Comboios Transmontanos S.A. possa ser uma realidade, seria importante que os municípios transmontanos estivessem interessados em investir e tivessem também vontade política para o fazer, pois alguns deles teriam de deixar de financiar o clube de futebol da localidade.
A nossa esperança é conseguir encontrar um investidor a quem possamos demonstrar a viabilidade económica do projecto.

Data 01-10-2010
De Max
Assunto Linha do Tâmega

Qual a razão para que a Linha do Tâmega fique fora deste projecto?
Porque não prevê a reabertura de toda a linha do Tâmega e a construção de um novo Ramal entre Arco de Baúlhe e Vila Pouca de Aguiar, passando por Ribeira de Pena?
Obrigado.

Data 02-10-2010
De Paulo Santos
Assunto Re:Linha do Tâmega

Este projecto foi construído tendo por base o conhecimento geográfico das linhas do Corgo, Tua e Sabor e do seu meio envolvente. Contudo, este projecto prevê no seu ponto 2.3 a expansão do projecto a outros municípios, pelo que a inclusão da linha do Tâmega através da construção de um ramal à linha do Corgo entre Arco de Baúlhe e Vila Pouca de Aguiar, parece interessante. Seria a realização total do projecto inicial de construção da via estreita em Trás-os-Montes (ligação entre a Linha do Tâmega e Corgo à antiga linha de Guimarães).
Desde de já agradecemos o seu contacto e o seu contributo a este projecto.

 

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