Os funcionários do Metro de Mirandela, e da Linha do Vouga seriam incorporados na CT.
As necessidades da empresa numa 1ª fase irão ser Maquinistas, Revisores, pessoal de manutenção e de controlo de tráfego ferroviário e pessoal administrativo.
As vendas de bilhetes devem ser feitas dentro dos comboios, evitando a contratação de funcionários para todas estações.
As estações que, numa primeira fase, teriam um horário normal de atendimento ao público seriam: Vila Real, Vila Pouca de Aguiar, Chaves, Mirandela, Macedo de Cavaleiros, Bragança, Sendas, Miranda do Douro, Peso da Régua, Lamego, Amarante, Vouzela e Aveiro. Contudo, as parcerias e alugueres de instalações podem vir a permitir que outras estações venham a ter atendimento ao público. As estações que actualmente têm serviço de atendimento na Linha do Vouga entre Aveiro – Silvalde, continuaram a ter esse serviço.
Os serviços de limpeza das infra-estruturas, dos comboios normais e turísticos devem ser assegurados por empresas externas e devem ser contratados conforme as necessidades sazonais.
Os ordenados de todos os funcionários, da mesma forma que a administração da empresa, deve ter uma parte fixa e outra variável em função de objectivos
A formação de novos funcionários deve, numa fase inicial, ser assegurada através de uma parceria com a CP. No futuro toda a formação deve ser assegurada pela empresa, e deve ser sediada na estação de Mirandela.
A empresa deve apostar em pessoas amantes dos comboios e que se revêem neste projecto, para vestirem a camisola com convicção, paixão e com espírito de missão.
CT - Comboios Transmontanos S.A.
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